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sábado, 31 de março de 2012

Domingo de Ramos: Dia da Coleta Nacional da Solidariedade .

No próximo domingo, dia 1º de abril, dioceses, paróquias e comunidades de todo país celebrarão o Domingo de Ramos, dia em que os cristãos de todo o mundo fazem memória da entrada de Jesus em Jerusalém. É nesta data que a Igreja realiza a Coleta Nacional da Solidariedade, gesto concreto da Campanha da Fraternidade, em que todas as doações financeiras realizadas pelos fiéis farão parte dos Fundos Nacional e Diocesano de Solidariedade
Voltado para o apoio a projetos sociais, os fundos são compostos da seguinte maneira: 60% do total da coleta permanecem na diocese de origem e compõe o Fundo Diocesano de Solidariedade e 40% são destinados para o Fundo Nacional de Solidariedade. O resultado integral da coleta da Campanha da Fraternidade de todas as celebrações do Domingo de Ramos será encaminhado à respectiva diocese.
Em 2012, com o tema “Fraternidade e Saúde Pública”, a Campanha da Fraternidade (CF) reflete junto aos seus fiéis temas como a atual situação do Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o texto base da CF 2012, dados do IBGE mostram que enquanto os mais ricos usam a maior parte de seu orçamento com saúde no pagamento de planos privados, os mais pobres têm os remédios como item de maior consumo de seus gastos com saúde.



quinta-feira, 29 de março de 2012

As Obras Completas de São Vicente serão lançadas no Brasil


Está previsto para abril de 2012 o lançamento do primeiro volume das Obras Completas de São Vicente de Paulo, agora traduzidas em língua portuguesa. Trata-se de um verdadeiro marco histórico para a Família Vicentina no Brasil. Serão ao todo 14 volumes, contendo cartas, conferências e documentos, textos de indescritível profundidade e incontestável relevância, indispensáveis a todos quantos desejam encontrar em São Vicente um referencial seguro na vivência dos valores cristãos, um impulso para a missão e um fascinante estímulo na caridade.
Mais do que qualquer biografia, a leitura dos textos de São Vicente pode revelar-nos o âmago de seu coração e de seu espírito: a humildade, a profundidade e a vastidão de sua caridade; o humanismo e a sensibilidade do seu coração, extremamente terno e amoroso para com os pobres e os seus filhos e filhas espirituais; o incansável batalhador pela causa dos indigentes e sofredores; a irradiação de suas virtudes e obras na França sofrida do seu tempo; a criatividade fecunda de suas iniciativas; a riqueza dos dons com que a Providência o cumulou.
Enfim, o milagre de sua vida. Todos os membros da Família Vicentina são convidados a se aproximarem dessa fonte abundante e cristalina da nossa espiritualidade e missão. Aqueles que desejarem reservar seus exemplares do primeiro volume poderão entrar em contato com a Editora O Lutador.
 


terça-feira, 27 de março de 2012

Renovação dos Votos das Filhas da Caridade


As Filhas da Caridade, no mundo inteiro, renovaram seus votos de pobreza, castidade, obediência e serviço aos pobres no dia, 26/03, festa da Anuciação a Virgem Maria
Em Belém/PA as irmãs que aqui residem e trabalham renovaram seus votos numa missa celebrada pelo arcebispo emérito Dom Vicente Joaquim Zico, CM, e concelebrada pelo Pe. Raimundo Nonato Cândido, CM, diretor da Provincia da Amazônia e Pe Jaime Kric,CM, vigario da Paroquia São de Raimundo Nonato.


segunda-feira, 26 de março de 2012

O Sacramento da nossa Reconciliação

Das Cartas de São Leão Magno, papa
Epist. 28, ad Flavianum,3-4: PL 54,763-767) (Séc.V)
A humildade foi assumida pela majestade, a fraqueza, pela força, a mortalidade, pela eternidade. Para saldar a dívida de nossa condição humana, a natureza impassível uniu-se à natureza passível. Deste modo, como convinha à nossa recuperação, o único mediador entre Deus e os homens, o homem Jesus Cristo, podia submeter-se à morte através de sua natureza humana e permanecer imune em sua natureza divina
Por conseguinte, numa natureza perfeita e integral de verdadeiro homem, nasceu o verdadeiro Deus, perfeito na sua divindade, perfeito na nossa humanidade. Por “nossa humanidade” queremos significar a natureza que o Criador desde o início formou em nós, e que assumiu para renová-la.
Mas daquelas coisas que o Sedutor trouxe, e o homem enganado aceitou, não há nenhum vestígio no Salvador; nem pelo fato de se ter irmanado na comunhão da fragilidade humana, tornou-se participante dos nossos delitos.
Assumiu a condição de escravo, sem mancha de pecado, engrandecendo o humano, sem diminuir o divino. Porque o aniquilamento, pelo qual o invisível se tornou visível, e o Criador de tudo quis ser um dos mortais, foi uma condescendência da sua misericórdia, não uma falha do seu poder. Por conseguinte, aquele que, na sua condição divina se fez homem, assumindo a condição de escravo, se fez homem.
Entrou, portanto, o Filho de Deus neste mundo tão pequeno, descendo do trono celeste, mas sem deixar a glória do Pai; é gerado e nasce de modo totalmente novo. De modo novo porque, sendo invisível em si mesmo, torna-se visível como nós; incompreensível, quis ser compreendido;existindo antes dos tempos, começou a existir no tempo.
O Senhor do universo assume a condição de escravo, envolvendo em sombra a imensidão de sua majestade; o Deus impassível não recusou ser homem passível, o imortal submeteu-se às leis da morte.
Aquele que é verdadeiro Deus, é também verdadeiro homem; e nesta unidade nada há de falso, porque nele é perfeita respectivamente tanto a humanidade do homem como a grandeza de Deus.
Nem Deus sofre mudança com esta condescendência da sua misericórdia nem o homem é destruído com sua elevação a tão alta dignidade. Cada natureza realiza, em comunhão com a outra, aquilo que lhe é próprio: o Verbo realiza o que é próprio do Verbo, e a carne realiza o que é próprio da carne.
A natureza divina resplandece nos milagres, a humana, sucumbe aos sofrimentos. E como o Verbo não renuncia à igualdade da glória do Pai, também a carne não deixa a natureza de nossa raça.
É um só e o mesmo – não nos cansaremos de repetir – verdadeiro Filho de Deus e verdadeiro Filho do homem. É Deus, porque no princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus: e o Verbo era Deus. É homem, porque o Verbo se fez carne e habitou entre nós (Jo 1,1.14).


quinta-feira, 22 de março de 2012

Mensagem do Papa para o Dia Mundial das Comunicações

No próximo dia 20 de maio de 2012, solenidade da Ascensão do Senhor, será celebrado o 46º Dia Mundial das Comunicações Sociais. O tema proposto para este ano pelo papa Bento XVI em sua mensagem para esta data é “Silêncio e Palavra: caminho de evangelização”.
Para ajudar no aprofundamento da temática, a Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB enviou para todas as Arquidioceses e Dioceses do Brasil um livreto contendo a mensagem do papa; uma reflexão do presidente da Comissão, dom Dimas Lara Barbosa; e sugestões de como celebrar a data.
“Desejamos que esta data seja comemorada com todo o Povo de Deus, para que a Igreja no Brasil se comprometa cada vez mais a comunicar Cristo a todos com a cultura da comunicação gerada pelas novas tecnologias”, afirmou a assessora da Comissão para a Comunicação, Ir. Élide Fogolari.
A Comissão também agradece às editoras Paulus e Paulinas, que se revezam na impressão gratuita dos 15 mil exemplares a cada ano, bem como à Maria Luz Fernandes, da Arquidiocese de Vitória, que elaborou as sugestões de celebração que estão no livreto.



segunda-feira, 19 de março de 2012

Solenidade de São José

Dos Sermões de São Bernardino de Sena, presbítero
(Sermo 2, de S.Ioseph:Opera7,16.27-30) (Séc.XV)
Guarda fiel e providente
É esta a regra geral de todas as graças especiais concedidas a qualquer criatura racional: quando a providência divina escolhe alguém para uma graça particular ou estado superior, também dá à pessoa assim escolhida todos os carismas necessários para o exercício de sua missão.
Isto verificou-se de forma eminente em São José, pai adotivo do Senhor Jesus Cristo e verdadeiro esposo da rainha do mundo e senhora dos anjos. Com efeito, ele foi escolhido pelo Pai eterno para ser o guarda fiel e providente dos seus maiores tesouros: o Filho de Deus e a Virgem Maria. E cumpriu com a máxima fidelidade sua missão. Eis por que o Senhor lhe disse:Servo bom e fiel! Vem participar da alegria do teu Senhor! (Mt 25,21). Consideremos São José diante de toda a Igreja de Cristo: acaso não é ele o homem especialmente escolhido,por quem e sob cuja proteção se realizou a entrada de Cristo no mundo de modo digno e honesto? Se, portanto, toda a santa Igreja tem uma dívida para com a Virgem Mãe, por ter recebido a Cristo por meio dela, assim também, depois dela, deve a São José uma singular graça e reverência.
Ele encerra o Antigo Testamento; nele a dignidade dos patriarcas e dos profetas obtém o fruto prometido. Mas ele foi o único que realmente possuiu aquilo que a bondade divina lhes tinha prometido.
E não duvidemos que a familiaridade, o respeito e a sublimíssima dignidade que Cristo lhe tributou, enquanto procedeu na terra como um filho para com seu pai, certamente também nada disso lhe negou no céu, mas antes, completou e aperfeiçoou.
Por isso, não é sem razão que o Senhor lhe declara: Vem participar da alegria do teu Senhor! Embora a alegria da felicidade eterna penetre no coração do homem, o Senhor preferiu dizer:
Vem participar da alegria. Quis assim insinuar misteriosamente que a alegria não está só dentro dele, mas o envolve de todos os lados e o absorve e submerge como um abismo sem fim.
Lembrai-vos de nós, São José, e intercedei com vossas orações junto de vosso Filho adotivo; tornai-nos também propícia vossa Esposa, a santíssima Virgem, mãe daquele que vive e reina com o Pai e o Espírito Santo pelos séculos sem fim. Amém.









I Despertar Vocacional 2012


No dia 18 de março, de 8:00h - 12:00h, aconteceu no salão paroquial de São Raimundo Nonato, Belém/PA, o primeiro despertar vocacional promovido pelo SAVV, Serviço de Animação Vocacional Vicentimo, da região Norte da Provincia de Fortaleza da Congregação da Missão.
Foi uma manhã de muita alegria, oração e aprofundamento. Para nos ajudar na reflexão contamos com a presença amiga da Ir.Rita, filha da caridade da Provincia da Amazônia, que muito contribuiu para que os jovens percebessem o chamado de Deus em suas vidas. O encontro teve como tema: Jovem, caminhe e descubra sua vocação. No segundo momento tivemos a participação de algumas pessoas, padre, religiosa, casal e leigo, que deram testemunho e refletiram sobre sua respectiva vocação. Agradecemos a presença e a disponibilidade de todos.... Que Nossa Senhora, mãe das vocações, seja modelo de seguimento e fidelidade de todos os que desejam seguir as pegadas de Jesus Cristo.
 

SAVV - Regional de Belém/Pa
Sem.Artur, Pe.Nonato, Diác.Anderson e Sem.Antonio
                                                                           

sexta-feira, 16 de março de 2012

O Lugar Privilegiado de Maria é a Igreja

Queridos irmãos e irmãs
Com a Catequese de hoje gostaria de começar a falar da oração nos Atos dos Apóstolos e nas Cartas de São Paulo. São Lucas nos concedeu, como sabemos, um dos quatro Evangelhos, dedicado à vida terrena de Jesus, mas nos deixou também aquele que foi definido como primeiro livro sobre a história da Igreja, isto é, os Atos dos Apóstolos
Em ambos este livros, um dos elementos recorrentes é justamente a oração, desde aquela de Jesus àquela de Maria, dos discípulos, das mulheres e da comunidade cristã. O caminho inicial da Igreja permaneceu, antes de tudo, é conduzido pela ação do Espírito Santo, que transforma os Apóstolos em testemunhas do Ressuscitado, até a efusão do sangue, e pela rápida difusão da Palavra de Deus no Oriente e no Ocidente.
Todavia, antes que o anúncio do Evangelho se difunda, Lucas traz o episódio da Ascenção do Ressuscitado (cfr At 1,6-9). Aos discípulos, o Senhor entrega o programa de existência deles: a dedicação à evangelização. E diz: “Descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força; e sereis minhas testemunhas em Jerusalém,em toda Judéia e Samaria e até os confins do mundo” (At 1,8).
Em Jerusalém, os Apóstolos permaneceram em onze, por causa da traição de Judas Iscariotes, eles permaneceram em casa para rezar, e é justamente na oração que esperam o dom prometido por Cristo Ressuscitado: o Espírito Santo.
Neste contexto de espera, entre a Ascenção e o Pentecostes, São Lucas menciona por fim, Maria, a Mãe de Jesus e seus familiares (v. 14). A Maria é dedicado o início de seu Evangelho, do anúncio do Anjo ao nascimento e a infância do Filho de Deus que se fez homem. Com Maria inicia a vida terrena de Jesus e com Maria iniciam-se também os primeiros passos da Igreja; em ambos os momento,s o clima é de escuta de Deus, de recolhimento.

terça-feira, 13 de março de 2012

Santa Luisa de Marillac(1591-1660)

Luísa de Marillac, filha de Luís de Marillac, nasceu a 12 de agosto de 1591 e teve uma infância e uma adolescência marcadas por grande sofrimento. Seu pai estava viúvo desde 1588, quando falecera Maria Rosária, e ainda não tinha se casado com Antonieta Le Camus, também viúva e mãe de três filhos. Infelizmente, não se sabe o nome da mãe de Luísa, pois sua certidão de batismo desapareceu.
Luísa viveu sua infância em um convento de Irmãs Dominicanas, em Poissy. Este convento possuía uma espécie de pensionato, que oferecia uma boa formação religiosa. Luísa era inteligente e adquiriu uma cultura invejável: humanística, cristã e filosófica. Além disso, estudou latim, bíblia, pintura, música, literatura, etc.
Luís de Marillac morreu quando Luísa tinha apenas 12 anos. A morte do pai causou-lhe grande consternação, deixando-a com um sentimento de total abandono. Seu tio Miguel, que chegou a ser ministro da justiça, passou a ser seu tutor, permanecendo, porém, muito distante.
Logo depois, Luísa deixou, com pesar, o convento de Poissy, a famosa escola de então, e foi morar em Paris, num pensionato modesto, onde começou a aprender os trabalhos domésticos, como cozinhar, costurar, fazer limpeza. Lá, pela primeira vez, Luísa pôde realizar, depois das refinadas experiências em Poissy, uma experiência concreta de pobreza.
Ao conhecer as Irmãs Capuchinhas, que foram solenemente instaladas num convento em Paris, Luísa sentiu-se atraída por aquela vida de oração, trabalho manual e grande austeridade. Ia freqüentemente rezar na capela das religiosas e fez, entusiasmada, o voto de consagrar-se a Deus nesta vida de clausura rigorosa. Dirigindo-se ao seu tio Miguel para pedir-lhe autorização, a fim de entrar no Convento das Capuchinhas, teve como resposta uma recusa clara e firme: por ser de constituição fraca, ela não poderia suportar a austeridade da vida no claustro.
Como não lhe foi possível entrar para a vida religiosa, seu tio logo a encaminhou para o matrimônio. Como era costume no século XVII, com Luísa não foi diferente: Miguel de Marillac lhe arranjara um casamento de conveniência. O escolhido foi um jovem secretário da Rainha Maria de Médicis, Antônio Le Gras. Casando-se a 04 de fevereiro de 1613, Luísa encontrou finalmente o calor e a felicidade de uma família. E, com o nascimento de seu filho Miguel Antônio, a 18 de outubro de 1613, essa alegria se completou.
Sete anos após o casamento, Antônio Le Gras caiu doente. Esta situação provocou grande agonia na consciência de Luísa, pois passou a culpar-se pela doença do esposo, pensando ter sido causada por sua infidelidade à promessa feita a Deus de se consagrar como religiosa. Então, pensando que, para aplacar a justiça divina e finalmente recobrar a paz, deveria multiplicar as orações, fez o voto de viuvez, caso Deus chamasse a si o seu esposo.
No dia de Pentecostes de 1623, Luísa foi rezar na Igreja de São Nicolau des Champs e, sentindo-se profundamente iluminada, viu suas dúvidas e angústias se dissiparem. Ela mesma escreveu:
No dia de Pentecostes, ouvindo a Santa Missa ou fazendo oração na igreja, num instante, meu espírito foi iluminado em relação a estas dúvidas. Fui advertida de que deveria permanecer com meu marido e de que viria um tempo em que estaria em condições de fazer voto de pobreza, castidade e obediência e de que estaria numa pequena comunidade onde algumas outras fariam o mesmo. Entendi que isto seria num lugar dedicado ao serviço do próximo; porém não compreendia como seria, pois devia haver idas e vindas.

Ordenação Presbiteral do Diácono Francisco Erlan


sábado, 3 de março de 2012

Luísa de Marillac uma Santa para todos os Tempos

Aniversariantes de Março

Vida
05/03 - Pe.Fernando
09/03 - Pe.Evaldo
10/03 - Pe.Hermano
11/03 - Pe.Fantico
12/03 - Pe.Junior Rebouças
19/03 - Pe.Jânio
29/03 - Pe.Marcos Mesquita




Entrada na Congregação
01/03 - Pe.Alexandre

Ordenações
19/03 - Pe.Lino Roelofs
19/03 - Pe.João Pubben