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quarta-feira, 26 de junho de 2013
Comemoração da Memória Litúrgica da Bem Aventurada Margarida Rutan ( Martir)
Margarida
Rutan nasceu em 23 de abril de 1736, em Metz, na Lorena; foi batizada
no mesmo dia. Margarida é a 8ª de 15 filhos. Marie Forat, sua mãe, é
profundamente cristã e seu pai, Charles Gaspard Rutan, trabalhador
honesto e corajoso. Com eles, ela aprende a acolher a vida como um dom
de Deus.
Seu pai ensina a filha matemática e desenho. Em breve, ela é capaz de assumir a contabilidade da empresa de seu pai. Margarida ajudará toda a sua família até a idade de 21 anos.
Habitada por convicções profundas, ela compreende que Jesus a chama; com Ele, ela busca orientar suas forças ao serviço dos pobres.
Em 1756, Ir. Margarida Rutan entrou na Companhia das Filhas da Caridade para estar perto daqueles que sofrem ou que a história marginaliza e exclui. Ela deseja servi-los. Seguindo o Cristo, ela deseja suscitar a vida e a caridade ao seu redor, encorajar uma dinâmica de caridade. Durante 20 anos, ela coloca a serviço dos pobres, tudo o que ela é e recebe sem cessar de Deus e dos outros, aonde quer que os superiores a enviem.
Em 1779, seus superiores lhe confiam o serviço de uma comunidade no hospital de Dax. Durante dez anos, Ir. Margarida e suas Irmãs mantêm uma relação simples e fraterna com toda a população da cidade que lhes manifesta consideração, respeito e admiração.
1789, um período turbulento começa: a Revolução. Ele perturbou profundamente o país e atingiu pessoalmente Ir. Margarida, fazendo-lhe conhecer o sofrimento e a morte (9 de abril de 1794). É sua fidelidade ao Cristo e a Igreja que conduz Ir. Margarida ao martírio. Com efeito, a vida de Ir. Margarida era profundamente ancorada na pessoa de Cristo e sua Palavra. Cada dia, na escuta da Palavra, ela fazia a experiência do amor de Deus que modelava seu ser em profundidade e a comprometia a servir como Ele.
A exemplo de Cristo, Servo dos seus irmãos, ajoelhado para lavar os pés, Ir. Margarida deu sua vida para servir os pobres, os doentes e construir a fraternidade com todos.
A exemplo de Cristo, Servo da vontade do Pai, Ir. Margarida orientou toda a sua vida em relação ao Evangelho, desejando somente uma coisa: realizar a vontade de Deus.
A exemplo de Cristo, Servo Sofredor, desprezado, perseguido, Ir. Margarida se abandonou totalmente em Deus. Durante a tormenta revolucionária, ela testemunhou seu amor ao extremo.
Seu pai ensina a filha matemática e desenho. Em breve, ela é capaz de assumir a contabilidade da empresa de seu pai. Margarida ajudará toda a sua família até a idade de 21 anos.
Habitada por convicções profundas, ela compreende que Jesus a chama; com Ele, ela busca orientar suas forças ao serviço dos pobres.
Em 1756, Ir. Margarida Rutan entrou na Companhia das Filhas da Caridade para estar perto daqueles que sofrem ou que a história marginaliza e exclui. Ela deseja servi-los. Seguindo o Cristo, ela deseja suscitar a vida e a caridade ao seu redor, encorajar uma dinâmica de caridade. Durante 20 anos, ela coloca a serviço dos pobres, tudo o que ela é e recebe sem cessar de Deus e dos outros, aonde quer que os superiores a enviem.
Em 1779, seus superiores lhe confiam o serviço de uma comunidade no hospital de Dax. Durante dez anos, Ir. Margarida e suas Irmãs mantêm uma relação simples e fraterna com toda a população da cidade que lhes manifesta consideração, respeito e admiração.
1789, um período turbulento começa: a Revolução. Ele perturbou profundamente o país e atingiu pessoalmente Ir. Margarida, fazendo-lhe conhecer o sofrimento e a morte (9 de abril de 1794). É sua fidelidade ao Cristo e a Igreja que conduz Ir. Margarida ao martírio. Com efeito, a vida de Ir. Margarida era profundamente ancorada na pessoa de Cristo e sua Palavra. Cada dia, na escuta da Palavra, ela fazia a experiência do amor de Deus que modelava seu ser em profundidade e a comprometia a servir como Ele.
A exemplo de Cristo, Servo dos seus irmãos, ajoelhado para lavar os pés, Ir. Margarida deu sua vida para servir os pobres, os doentes e construir a fraternidade com todos.
A exemplo de Cristo, Servo da vontade do Pai, Ir. Margarida orientou toda a sua vida em relação ao Evangelho, desejando somente uma coisa: realizar a vontade de Deus.
A exemplo de Cristo, Servo Sofredor, desprezado, perseguido, Ir. Margarida se abandonou totalmente em Deus. Durante a tormenta revolucionária, ela testemunhou seu amor ao extremo.
Comemoração da Memória Litúrgica das Bem-Aventuradas Martires de Arrás.
Na época da tumultuada Revolução francesa, coroaram suas
vida com o martírio, no serviço dedicado aos pobres e a fidelidade de
sua Fé em Cristo e na Igreja as Filhas da Caridade: -Irmã Maria Madalena Fontaine, nascida em Etrepagny - França, a 22
de abril de 1723 e Filha da Caridade desde 9 de julho de 1748.
-Irmã Maria Francisca Lanel, nascida em Seine-Maritime-França a 24 de agosto de 1745 e Filha da Caridade desde 10 de abril de 1764.
-Irmã Teresa Madalena Fantou, nascida em Miniac-Morvan me-et Vilaine França, a 29 de julho de 1747 e Filha da Caridade desde 28 de setembro de1771.
-Irmã Joana Gerard, nascida em Cumiéres Meuse - França, a 23 de outubro de 1752 e Filha da Caridade desde 17 de setembro de 1776.
-Irmã Maria Francisca Lanel, nascida em Seine-Maritime-França a 24 de agosto de 1745 e Filha da Caridade desde 10 de abril de 1764.
-Irmã Teresa Madalena Fantou, nascida em Miniac-Morvan me-et Vilaine França, a 29 de julho de 1747 e Filha da Caridade desde 28 de setembro de1771.
-Irmã Joana Gerard, nascida em Cumiéres Meuse - França, a 23 de outubro de 1752 e Filha da Caridade desde 17 de setembro de 1776.
Essas Irmãs trabalhavam em Arras, todas dedicavam-se
com amor às obras preferidas pelo coração de São Vicente: escola para
as meninas pobres, visita a domicílio, assistência aos doentes em suas
próprias casas e outros que em grande número freqüentavam o dispensário
por elas mantido.
Em 1788 a França soma os horrores da Revolução e a
Igreja chorava seus filhos barbaramente perseguidos. Em 2 de novembro a
Assembléia Nacional, chamada Constituinte, confiscou todos os bens
eclesiásticos, suprimiu as ordens e Congregações Religiosas, obrigando
ao juramento à Constituição herética.
Como as Irmãs se negaram a prestar o juramento pedido,
foram presas, no dia 5 de abril de 1794 e levadas para a prisão de Abbatiale,
onde já existiam 500 outras senhoras prisioneiras. Parece que Deus providencialmente
colocava no meio dessas infelizes senhoras, as quatro Filhas da Caridade,
para servir-lhes de consolo e força à coragem abatida. Prisioneiras e
condenadas às mesmas privações ajudá-las-iam a abandonarem-se à vontade
de Deus.
No dia 5 de abril as Irmãs foram levadas para o
interrogatório e condenadas à guilhotina. Encarceradas na prisão dos
Baudets de onde só sairiam para a morte.
No dia 25 de junho de 1794, às 10 horas da noite, as
Irmãs foram levadas de carruagem para Cambrai para serem guilhotinadas.
Antes de ser decapitada a Irmã Fontaine, dirigiu palavras
de esperança e consolo ao povo dizendo: "Cristãos, escutai-me, nós seremos
as últimas vítimas. Amanhã cessará a perseguição, o patíbulo será demolido
e os altares de Jesus Cristo, ressurgirão gloriosos." Foram guilhotinadas,
no dia 26 de junho de 1794. As palavras da Irmã Fontaine, cumpriram-se.
Elas foram, de fato, as últimas vítimas da revolução.
O Papa Bento XV Beatificou-as em 13 de junho de 1920.
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