Ele sobe à montanha e chama aqueles que ele queria... para os enviar e pregar Mc 3,13-14
O GOVOV ( Grupo de Orientação Vocacional Vicentino) realizará nos dias 08 e 09 de junho de 2013 no Seminário São Vicente de Paulo em Belém-PA o encontro vocacional cuja temática trabalhada será “ A dimensão antropológica do chamado”. Além do aspecto teórico, os jovens que participarão do encontro vão conhecer na prática, a experiência pastoral dos seminaristas da Teologia em Águas Lindas - periferia da grande Belém. O caminho que só se “faz caminhando” caracteriza a proposta metodológica do GOVOV. Ao definir o calendário anual para o acompanhamento dos jovens vocacionados na região Norte, a Comissão vai trabalhar com incansável empenho para que também as vocações vicentinas nesta vasta porção do Brasil comecem a renascer. Não interessa que sejam muitas, mas que sejam boas: Como haveria de lembrar São Vicente na oração vocacional, “ Esperança de Israel”.
A Comissão[1]
Programação
Dia 08 – SÁBADO 16h00 – Apresentação - José Carlos Olivindo ( 1º ano de Teologia)
16h20 1º Colóquio (A proposta do GOVOV e sua metodologia) - Pe. Adriano, CM
16h50 2º Colóquio ( A dimensão antropológica do chamado) - Nárion Elécio (1º ano de Teologia)
17h30 - Intervalo
17h40 - Encaminhamentos
18h00 - Espiritualidade Vicentina
18h30 - Jantar
20h00- Filme ( O homem de caridade[2] )
22h00 – Oração
Dia 09 – DOMINGO
7h00 - Saída ( Águas Lindas)
17h00 – Retorno
Neste dia, os vocacionados acompanharão os seminaristas nas atividades programadas nas comunidades da Paróquia Santa Teresinha. Inclusive, na comunidade São Vicente (extremo da periferia) referência pastoral de maior interesse para a Teologia este ano.
[1] . A Comissão Regional Norte é constituída pelos padres Adriano Sousa ( Diretor da Teologia), Raimundo Nonato ( Diretor das Filhas da Caridade – Província da Amazônia, Anderson Sousa ( Vigário Paroquial de São Raimundo Nonato) e os seminaristas Nário Elécio e José Olivindo ( 1º ano da Teologia).
[2] . Drama: “Luigi di Liegro viveu de forma direta os problemas da emigração. O seu próprio pai emigrou para os Estados Unidos em várias ocasiões, de forma infrutífera. Ele fez-se sacerdote para melhor auxiliar os desvalidos de qualquer tipo, gênero, condição e crença. Com a saúde muito debilitada, e enquanto espera que a polícia venha desalojar imigrantes que ocupam o edifício de La Pantanella, Luigi recorda o seu trabalho nas minas da Bélgica junto dos emigrantes italianos, o destacamento para Giano, um subúrbio onde as condições de vida desumanas provocam lutas entre os indigentes, o trabalho à frente das Caritas, a criação de albergues para os sem-abrigo, o auxílio aos primeiros doentes com SIDA, a luta pela integração racial e religiosa... e, sobretudo, a falta de apoio por parte dos diferentes partidos governantes e da própria Igreja”.